INSPETOR RAMIREZ - Eu me esqueci como faz pra escrever aqui em cima.

Minhas aventuras e gozações no departamento de polícia de Curitiba.

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sábado, fevereiro 14, 2004
 
Hoje eu comprei um óculos escuro novo.
Agora eu estou igual ao Harold Xchaurrzemberger.
Isso é bom, porque aumenta a minha influência sobre os bandidos.
Talvez eles tenham mais medo.
Eu comprei o óculos num lugar que parecia ilegal, então eu ainda prendi todo mundo.
Foram duas ariranhas com um tiro só.
Daí agora eu estou quase sempre usando o óculos novo.
Eu já fui no banheiro com ele.
O antigo tinha caído na privada.
Mas não vai acontecer o mesmo com o novo.


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quinta-feira, fevereiro 12, 2004
 
Agora eu vou contar tudo que aconteceu, desde o começo.
Primeiro, Deus criou o homem.
Depois, Deus criou o dinheiro.
Daí, Deus deu o dinheiro pro homem.
Mas o homem não tinha onde gastar o dinheiro.
Daí, Deus criou a cerveja.
Daí o homem tomou cerveja e se reproduziu.
Mas a quantidade de dinheiro que tinha não se reproduziu.
Daí os descendentes do homem ficaram pobres.
Eles foram pra Africa. Depois eles inventaram a zarabatana.
Daí Deus criou o Silvio Santos, que serviu pra distribuir mais dinheiro.
O dinheiro do Silvio Santos foi usado pelos indios tupinambis para construir o Shopping Itália.
Dentro do Shopping, Deus colocou mais cerveja, pra gente comprar com o dinheiro do Silvio Santos.
Daí ficou tudo equilibrado.

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segunda-feira, fevereiro 09, 2004
 
Agora a pouco eu me lembrei que eu tinha deixado todas as minhas compras no mercado.
Daí eu fui buscar.
Eu tive que conferir tudo pra ver se não tinham roubado nada.
Um papel higiênico.
Um pacote de fandangos.
Uma cerveja.
Ração Bonzo, pro Tumor comer amanhã, mas eu tive que comprar um pacote grande, porque ele é um cão que não caberia naquela foto que sempre colocam na frente do pacote.
E cigarros.
Eu acho que eu não esqueci nada.

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Hoje de manhã eu tava no supermercado.
De repente, entrou um foguete de ano novo voando pela porta.
Daí eu me lembrei da guerra fria.
Daí eu me esqueci da guerra e me lembrei que o foguete podia ter sido jogado lá dentro por algum bandido.
Daí eu saí correndo pra procurar o bandido.
Não tinha nenhum.
Daí eu achei que podia ter sido uma anomalia paranormal.
Daí eu comecei a investigar.
Tinha um pivete do lado de fora do mercado.
Eu perguntei pra ele se ele tinha visto de onde veio o foguete.
Ele disse que não.
Me cheirou mentira.
Daí eu fui até a minha casa, troquei de roupa e desenhei um bigode na minha cara.
Daí eu voltei pro mercado e perguntei de novo pro pivete.
Dessa vez ele não sabia que eu era da polícia.
Mas ele disse que não de novo.
Daí eu me esqueci por que eu tinha voltado pro mercado.